EducAção! ***
Conforme vários vídeos que estão circulando nas redes sociais, mãe de aluno da escola Prestes Maia está chocada, vendo filho sendo agredido dentro da própria unidade escolar, sem poder fazer nada contra isso.
Varias vezes foram denunciadas no sindicato a falta de funcionários nas escolas e com a ida de dezenas de alunos da Escola Pedra de Carvalho (fechada pelo Prefeito e dirigente de Ensino/sbc), para outras escolas, tem piorado a situação interna, com aglomeração e muitas vezes violência como relado deste caso.
A mãe disse que vai lutar para que o filho continue estudando, porém vai solicitar a transferência do mesmo para outra escola, temendo o pior. Além de estabelecer contato com representantes do conselho tutelar e com o sindicato dos professores, os mesmos ficaram de encaminhar a reivindicação da mãe às instâncias constituídas, e até o momento a transferência está sem solução.
Há mais de um mês, a mãe juntamente com representante do conselho Tutelar vem tentando transferência junto a Diretoria de Ensino e nada de resposta concreta. Triste realidade, ver o filho agredido dentro da unidade escolar, tentar arrumar uma transferência para que ele continue estudando e até o momento as autoridades nada fizeram. Desesperada, mãe deve recorrer para que o filho continue estudando.
Na data de hoje, (25/03/2022), fomos informados que saiu sua vaga para a escola Vilma no Jardim Calux.
Após contato com uma professora que de certa forma vem acompanhando o caso, fiquei sabendo que saiu uma vaga para o aluno na escola Vilma, no Jardim Calux.
Ao comunicar a mãe, ela agradeceu, mas disse que não vai permitir que o filho frequente esta escola, pois a mesma fica próxima ao local de moradia dos que agrediram seu filho.
Indagamos onde seria "seguro seu filho estudar", a mãe disse que deveria ser na Escola Neuza ou Maria Auxiliadora, preferencialmente no período da manhã.
Com a implantação das Escolas PEIs, tem aumentado a violência nas escolas e não podemos silenciar diante desse absurdo educacional.
Esperamos que as autoridades responsáveis resolvam o mais rápido possível esse dilema de uma mãe que quer que o filho continue estudando, ao mesmo tempo não abre mão em preservar a vida do mesmo.
O sindicato vai solicitar medidas cabíveis junto a Ouvidoria, Secretaria Estadual de Educação e Deputados/as da comissão de Educação da Alesp.
Informe da apeoesp.
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